O Brasil já conhece que é o campeão brasileiro da série A restando ainda duas rodadas para o término da competição.
Merecidamente, o Cruzeiro conquista o segundo título consecutivo do
Brasileirão ao vencer o Goiás no alagado gramado do Mineirão. Mais uma
prova de superação para os desgastados jogadores do Cruzeiro, física e
emocionalmente.
No momento decisivo da competição, os jogadores que se destacaram
durante o ano e chegaram à seleção brasileira foram artilheiros.
Ricardo Goulart, que já havia marcado na vitória de virada contra o
Grêmio no meio de semana, abriu o placar e Everton Ribeiro fez o gol do
título. Samuel empatou para o Goiás, resultado do primeiro tempo.
A arbitragem catarinense comandada por Paulo Bezerra foi bem.
Interpretou corretamente como bola na mão o toque que aconteceu em
Henrique e que poderia transformar-se em pênalti para o Goiás.
A assistente Nadine Barros errou em marcar impedimento do atacante
goiano Eric, mas foi salva pela defesa do goleiro Fábio. O atacante
recebeu a bola tocada pelo adversário Bruno Rodrigo
O competente técnico Marcelo Oliveira entra para a galeria daqueles
treinadores que conquistaram o Brasileirão mais de uma vez
consecutivamente.
Brandão foi bi-campeão com o Palmeiras em 1972/73, Rubens Minelli foi bi
em clubes distintos, 1975 com o Internacional e 1976 com o São Paulo.
Vanderlei Luxemburgo foi duas vezes bi.
Com o Palmeiras em 1993/94 e com o Cruzeiro em 2003 e com o Santos em
2004. Muricy Ramalho foi tri com o São Paulo em 2006/07/08 (?) e, quando
as competições nacionais eram disputadas com outros nomes, o técnico
Lula foi campeão cinco vezes com o Santos. Outro integrante do Cruzeiro
que têm cinco títulos de Brasileirão é o atacante Dagoberto. Ele foi
campeão com o Atlético Paranaense, bi com o São Paulo e com o Cruzeiro.
Embora já possa relaxar no Brasileirão, o Cruzeiro continua empenhado em
conquistar os três títulos das competições nacionais que participou.
Foi campeão mineiro, do Brasil e, na quarta-feira, decide a Copa do
Brasil contra o rival Atlético Mineiro, também no Mineirão, entrando em
campo com um resultado adverso de 2 a 0. A decisão reúne duas equipes de
clubes que souberam mais do que nunca criar condições para manter o
grupo de um ano para o outro, não liberando os atletas mais cobiçados e
buscando reforços de qualidade. Uma lição mineira para o resto do país.
No outro jogo da rodada cuja combinação de resultados poderia adiar a
conquista do Cruzeiro, o São Paulo venceu o Santos na quente Cuiabá por 1
a 0, gol de Boschilia aos 10 minutos do segundo tempo.
O Tricolor iniciou o jogo mesclando jogadores recém promovidos com
reservas, poupando os principais titulares para a decisão da semi-final
da Sulamericana na quarta-feira contra o Atlético Nacional de Medellin.
Depois de abrir o placar o São Paulo sofreu um sufoco imenso do Santos
com Geuvânio acertando o travessão, Cajú e Lucas Lima chutando em cima
de Rogério Ceni cara a cara.
Um público de mais de 34 mil pessoas lotaram o estádio de Cuiabá,
predominando são-paulinos que ficaram secando o Cruzeiro para que o
Tricolor continuasse com chances do título e deixaram o estádio
satisfeitos com a vitória e com a certeza de que o São Paulo estará na
Libertadores do ano que vem, independentemente do título da
Sulamericana.
A arbitragem em Cuiabá foi paulista, sob o comando de Flávio Guerra,
também não tendo nenhum lance que mereça destaque negativo na
interpretação de todos os integrantes.
Porém, serve de alerta para a arbitragem brasileira, observarem que, por
má formação de caráter esportivo, nosso jogadores não sabem o que é o
fair play nem quando deve ser praticado.
O futebolista brasileiro gosta tanto de sofrer uma falta que quando ele
não sofre ele simula ter sofrido e são vários os exemplos em que, em
determinadas situações, teve jogador que deixou de tentar fazer o gol
para cavar um pênalti. Quando ele não simula, ao sofrer uma falta
verdadeira em que o árbitro não marca porque sua equipe levou nítida
vantagem, ele reclama. É mole?
Uma atitude que só vimos no futebol brasileiro é o imbecil tentando
tirar de campo, o mais rápido possível, o adversário que está sendo
substituído ou foi expulso. Outro comportamento que está virando moda é
reclamar ou tentar levantar o adversário que está contundido ou
simulando uma contusão para receber o atendimento médico em campo ou a
entrada da maca.
São questões que competem somente ao árbitro e, esse sim, deve ser
pressionado para que o jogo não seja insistentemente truncado e o tempo
perdido compensado. Mas em campo, a burrice é reflexo do comportamento
dos seus respectivos técnicos. Há se colocassem mata-burros na entrada
para os gramados!
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