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terça-feira, 16 de julho de 2013

Santos goleia, Corinthians e São Paulo esperam decisão

Como pode o Santos não conseguir vencer o Crac e golear a Portuguesa?
Vai me dizer que o time goiano é melhor? Nada disso, a Portuguesa é que jogou uma bola pequenininha nos primeiro 20 minutos de jogo e permitiu que os garotos do Santos abrissem 2 a 0.
A partir da metade do primeiro tempo a Lusa equilibrou as coisas e pressionou o Santos, só não chegando ao seu primeiro gol por incompetência e por méritos do goleiro Aranha, que pegou até as bolas que não dava. Incrível, só no futebol amador a gente vê uma equipe cobrar cinco escanteios seguidos, como fez a Portuguesa.
Mas, para desespero do técnico Pimenta e felicidade do interino Claudinei Oliveira que vai se transformando em técnico por tempo indeterminado, o Santos fez mais dois gols no segundo tempo e goleou a Lusa por 4 a 1. Quem não faz toma e as vezes toma demais.

E o Corinthians hein? Continua sendo uma no cravo e outra na ferradura. Ganhou do Bahia em Salvador e perdeu para o Atlético Mineiro diante da sua torcida. E, o time mineiro não estava com seu time titular.
Tá certo que alguns reservas do Atlético seriam titulares no São Paulo, por exemplo, e, alguns titulares do Tricolor não seriam nem reservas do Galo. Assim é o nosso futebol. Ou melhor, assim é o futebol.
A torcida corintiana continua comparecendo ao Pacaembu com a expectativa de ver o Pato fazer uma grande exibição mas, além da derrota de 1 a 0, deixou o estádio frustrado com mais uma participação econômica do atacante repatriado.
E o placar poderia ter sido mais elevado se a arbitragem não anulasse dois gols atleticanos. O técnico Cuca, ainda traumatizado com aquela derrota do Cruzeiro para o Corinthians com pênalti de Gil em Ronaldo Fenômeno, só não esperneou porque os gols não fizeram falta para a vitória.
Emocionalmente quem estará melhor para a decisão de quarta-feira da Recopa: o Corinthians ou o São Paulo? O Timão venceu o primeiro jogo e entra em campo beneficiado pelo empate. Portanto, é o Tricolor que tem que melhorar muito, já que vem de uma sequência de resultados negativos, merecidamente.
 
Jogando contra o Vitória no Barradão, o Tricolor até que começou ganhando mas terminou como sempre: derrotado por 3 a 2. Quase tudo o que o time baiano criou pelo lado esquerdo da defesa são-paulina resultou em gol.
Quem via a imagem do técnico Paulo Autuori imóvel, impotente, no banco de reservas tentava adivinhar o que estava passando pela cabeça do estreante. Mais uma vez a equipe terminou o jogo com um jogador a menos em campo. Wellington foi expulso ao cometer uma falta desnecessária na lateral do campo próximo a linha do meio de campo.
Ele já tinha o amarelo e recebeu o segundo. Infantilidade ou irresponsabilidade?
O Vitória ainda desperdiçou um pênalti cobrado por Renato Cajá, inexistente, onde Wellingtom recebeu o primeiro amarelo. O mesmo Cajá perdeu um gol de dentro da pequena área. Tudo isso em jogadas que vieram do boqueirão que Juan e Edson Silva permitia ao ataque do Vitória.
Pior do que o lado esquerdo da defesa Tricolor só o árbitro Francisco Carlos do Nascimento, integrante do quadro internacional da FIFA. O cara é muito ruim, incompetente como árbitro. Dizem que ele é apadrinhado de Renan Calheiros. Se for verdade, pelo politico que é o padrinho, dá para medir a qualidade do afilhado.
É uma vergonha para a arbitragem brasileira! Mas, quem está preocupado com isso

Na vitória do Grêmio contra o Botafogo por 2 a 1, o gol da vitória gaúcha marcado por Vargas vai agitar os bastidores da CBF. O assistente Van Gasse ergueu a bandeira indicando posição e ação irregular de Kleber que, demonstra desejo de ir pra bola e pára, permitindo o chute do companheiro.
O árbitro Paulo Cesar assumiu pra si a decisão final e validou o gol, entendendo que o passe para trás foi do adversário e Kleber não participou efetivamente da jogada nem se beneficiou.
O técnico botafoguense Osvaldo Oliveira aproveitou para dar uma de Ronaldo Ésper e alfinetar o árbitro paulista dizendo que em outras oportunidades, envolvendo equipes dirigidas por ele, o árbitro sempre decidiu a favor da equipe da casa. Resumindo: Paulo Cesar não suporta pressão e beneficia sempre o mandante. Será que Paulo Cesar mudou tanto assim?
Existe um mestre dos comentaristas de arbitragem que, então árbitro consagrado e de Copa do Mundo, orientava os assistente para erguerem a bandeira quando o atacante aparecesse sózinho na frente. Explicação: “é mais fácil marcar um impedimento inexistente antes que o gol aconteça do que explicar um gol duvidoso”.
Um outro assistente que esteve em Copa do Mundo tinha como lema: “a situação faz a ação”. Dá para entender porque uns vão outros não a uma Copa do Mundo. E assim caminha a humanidade.

 


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