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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

O Corinthians cometeu um grande erro ao contratar Adriano

Não adianta você ser bom no que faz, caso não tenha senso de responsabilidade. E o Adriano deixou de ser profissional de futebol, faz tempo. O número de vezes, que ele foi citado na crônicas policiais, nos últimos meses, supera, em muito, os bons trabalhos em campo. Jogando ele fez um gol em 16 meses, esteve sempre fora de forma ou “em recuperação”. Divulgou-se uma mentira, quando ele veio. O que foi avisado é que ele tinha um contrato especial, por produtividade. Agora, o presidente em exercício, Roberto de Andrade, confirmou que não há nada disso. Se ele for mandado embora receberá até junho. Então tenta-se de tudo. Agora vão colocá-lo como um brother. Trancado na concentração, com observação constante na comida, bebida e sem as tradicionais saídas, Adriano não será Adriano. Esperar que ele vá se concientizar é querer demais. Ele está longe de ser má pessoa, porém não se gosta e está sempre procurando pelo próprio rumo. Não vejo vantagem em inscrevê-lo na Libertadores. Seria seguir sonhando com um Imperador que não existe mais, faz tempo. Parece que a história dele ficará limitada ao gol contra o Atlético Mineiro no Brasileiro passado. Foi mesmo decisivo, mas isso até o Cachito Ramirez fez. Mais que isso, o Cachito fez outro gol dias desses. Quando um jogador com a história de Adriano começa a perder até para um peruano, é sinal que não tem mais jeito. Infelizmente, nem nesse Big Brother o Adriano voltará aos seus melhores dias. A menos que surja uma incrível surpresa.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Novo líder

O São Paulo foi o maior vencedor da quinta rodada do Campeonato Paulista. A boa vitória diante da Ponte em Campinas deixou o Tricolor na ponta, graças ao eficiente ataque armado por Émerson Leão. Os 13 gols marcados na competição garantem a vantagem sobre o Paulista, vice-líder, e com o mesmo saldo do São Paulo.

Pior para o Corinthians que tem 13 pontos assim como Paulista e São Paulo, mas caiu para terceiro por causa do baixo saldo de gols. No empate contra o Bragantino o time voltou a jogar mal e não fez por merecer melhor sorte

Virada inesperada

Em Presidente Prudente, tudo estava encaminhado para uma festa santista. O time vencia por um a zero, gol de Neymar – o centésimo dele pelo clube – até que aos 44 do segundo tempo, como sempre na bola parada de Marcos Assunção, após cobrança de escanteio, Fernandão botou a cabeça na bola pra deixar tudo igual. E aos 46, Juninho contou com a sorte pra garantir a virada. O chute fraco e na direção do goleiro foi desviado por Maranhão e morreu no fundo do gol santista. O Palmeiras já é o quarto colocado