Três palavras. Apenas três palavras para o título deste post.
E o porque disso? Porque elas podem resumir muito bem as três partidas
que abriram a 13ª rodada do Campeonato Brasileiro, neste sábado. Três
palavras e três jogos, que envolviam principalmente equipe da parte de
cima da tabela
Vamos começar então com a primeira palavra que ilustra o título deste
post: TRUNCADO. E esta palavra veio de Porto Alegre, mais precisamente
do estádio Beira-Rio, onde Internacional e Vasco se enfrentaram. A
partida tinha como grande chamada a estreia do atacante uruguaio Forlán
pelo time colorado. Até por isso, a torcida compareceu para prestigiar a
nova estrela do time, que até correspondeu bem a expectativa, mas que
não conseguiu fazer com que a equipe da casa saísse vitoriosa. Isso
porque a palavra dita no começo deste parágrafo esteve presente em quase
todo o jogo. Principalmente na primeira etapa, onde as duas equipes não
conseguiram aplicar seu futebol, com muito erros para ambos os lados,
onde os passes errados eram grandeza e a marcação se sobressaia sobre os ataques.
a segunda etapa, o jogo ficou um pouco mais aberto, mas nada que mudasse
muito o panorama: partida equilibrada, truncada, disputada
ferrenhamente no meio-de-campo e onde as equipes pouco criaram e
abusaram dos erros, principalmente no ataque. O resultado não poderia
ser diferente: um 0 a 0 justíssimo. Resultado que acabou sendo
considerado ruim para o Inter, que perde a chance de entrar no G-4. Em
relação a estreia de Forlán, ele até foi bem na partida, principalmente
no primeiro tempo, onde se movimentou muito bem pelo lado direito. Ainda
tem muito a melhorar e vai com certeza acrescentar e muito na equipe do
técnico Fernandão. Já o Vasco pode até comemorar este ponto, por estar
jogando fora e sem algumas peças de seu time. O cruzmaltino está sabendo
quase sempre pontuar nas rodadas, coisa que pode fazer diferença na
classificação final. Porém, pode ver o Atlético-MG abrir mais vantagem
ainda na primeira colocação no término desta rodada.
A próxima palavra destaque deste post é um verbo: ENGRENANDO. Assim que
pode se sentir o Coritiba depois desta rodada. O time recebeu o Grêmio
no estádio Couto Pereira e, na base da raça, do sufoco e do aperto,
conseguiu sua segunda vitória seguida e segue tentando se estabilizar de
vez neste Brasileirão e engrenar de vez na competição. Depois de um
primeiro tempo sonolento, a segunda etapa veio com emoção e gols. E os
primeiros dois vieram em bolas paradas. Ayrton abriu o placar para os
donos da casa em uma bela cobrança de falta. Porém, André Lima igualou o
marcador, aproveitando cruzamento dentro da área. E, quando o jogo se
encaminhava para um empate, o atacante Leonardo acertou um belo chute e
garantiu o triunfo alviverde. O Coxa agora sobe na tabela, e pode se diz
que está engrenando no Brasileiro. Time a equipe tem para fazer uma
bela campanha. O Grêmio lamenta o resultado, pois pode ver nesta rodada
os adversário da frente abrirem vantagem. A irregularidade ainda faz
parte do vocabulário gremista.
E a terceira e última expressão: ALIVIANDO. Isso porque estamos falando
do Botafogo, que, no Engenhão, afastou o fantasma das últimas atuações e
resultados negativos com uma vitória que não vinha já a quatro
partidas. O Figueirense foi a vítima da vez. Porém, o triunfo não veio
de maneira fácil para o time da estrela solitária, que viu o adversário
ter boas chances em toda a partida, quase complicando sua situação.
Apesar de ter mais posse de bola durante boa parte do jogo, o Bota teve
muita dificuldade para conseguir chegar a meta do goleiro Ricardo.
Oswaldo de Oliveira mudou o esquema tático do time, colocando mais um
atacante no seu time. Porém, a tática não deu certo, e na segunda etapa o
treinador voltou com seu esquema habitual de jogo.
Mas a coisa continuou complicada, e seu time precisou contar também com a
sorte para marcar o gol solitário do placar. Andrezinho marcou batendo
de fora da área, contando com o desvio da zaga catarinense, garantindo o
1 a 0 suado e nada convincente. O resultado alivia um pouco a pressão
em cima da equipe, que teve a primeira vitória com o holandês Seedorf em
campo, que, aliás, jogou muito bem e ajudou o time a vencer. Apesar do
triunfo, o fogão caiu muito de produção e vem apresentando um futebol
abaixo da expectativa. Já o Figueirense, que jogou muito desfalcado,
quase conseguiu fazer um "crime" no Engenhão, mas continua em situação
muito complicada, segurando a lanterna do Brasileirão.
Olá caro visitante, aqui vc poderá acompanhar o mundo dos esportes e suas notícias, fique avontade para comentar, sugerir etc...
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quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Traçando o caminho dourado
Nesta quarta-feira a seleção brasileira olímpica entrou em campo para
seu último compromisso dentro da fase de grupos das Olimpíadas. Jogando
em Newcastle, a seleção fez o necessário para bater a fraca Nova
Zelândia e garantir o primeiro lugar na chave C. Agora, o time espera o
adversário vindo do grupo D para as quartas-de-final, para entrar na
fase de mata-mata e continuar traçando seu caminho rumo a medalha de
ouro.
Mano pode testar neste jogo algumas peças e também formações possível para o restante dos jogos, que podem vir ajudar em um momento mais conturbado. Tivemos alguns destaques individuais: a começar pelo goleiro Gabriel, que teve a oportunidade e soube aproveitá-la. Apesar de ser pouco exigido pela fraca seleção neozolandesa, o jovem arqueiro mostrou muita segurança em suas bolas, até mais que o titular Neto. Merece mais um voto de confiança. Na lateral-esquerda, Alex Sandro mostrou sintonia jogando no ataque com Marcelo, mas pecou um pouco na defesa. Acabou sendo expulso, porém, teve uma atuação convincente.
Quem destoou um pouco foi Lucas. Tão pedido pela torcida, o meia são-paulino não correspondeu as expectativas e ficou longe de apresentar seu melhor futebol. Dificilmente terá outra chance nesta Olimpíada como titular. Além dele, outro meia está em situação mais desconfortável ainda. Paulo Henrique Ganso estava relacionado para atuar começando como titular na partida de hoje. Porém, ele sentiu dores musculares e teve que ser vetado. Com isso, mais uma vez aquela pergunta vem a tona: o que Ganso está fazendo em Londres? Porque nada pode justificar tamanha apatia no seu futebol, não aproveitando as duas partidas que Mano lhe deu chances e mais uma vez tendo que conviver com problemas de lesão. Acho que seria melhor para todos se a CBF providenciasse uma passagem de volta para o jogador poder cuidar de seu preparo físico e também do seu futuro como jogador, que deve ser longe do Santos, como até já citou o presidente Luís Álvaro de Oliveira.
Tirando algumas baixas, a nossa seleção segue no caminho certo, traçando a estrada para uma inédita medalha de ouro olímpica, que parece estar cada vez mais perto. Na partida de hoje, mesmo diante de um adversário muito frágil, o Brasil mostrou que tem um grupo de jogadores com muita qualidade, habilidade, frieza e experiência, mesmo com a pouca idade. Agora, a fase de mata-mata está por vir, e neste sábado a seleção tem seu desafio pelas quartas-de-final, e tem tudo para avançar e continuar seguindo em frente, visando num futuro bem próximo uma reluzente luz dourada, tão cobiçada por várias gerações.
Mano pode testar neste jogo algumas peças e também formações possível para o restante dos jogos, que podem vir ajudar em um momento mais conturbado. Tivemos alguns destaques individuais: a começar pelo goleiro Gabriel, que teve a oportunidade e soube aproveitá-la. Apesar de ser pouco exigido pela fraca seleção neozolandesa, o jovem arqueiro mostrou muita segurança em suas bolas, até mais que o titular Neto. Merece mais um voto de confiança. Na lateral-esquerda, Alex Sandro mostrou sintonia jogando no ataque com Marcelo, mas pecou um pouco na defesa. Acabou sendo expulso, porém, teve uma atuação convincente.
Quem destoou um pouco foi Lucas. Tão pedido pela torcida, o meia são-paulino não correspondeu as expectativas e ficou longe de apresentar seu melhor futebol. Dificilmente terá outra chance nesta Olimpíada como titular. Além dele, outro meia está em situação mais desconfortável ainda. Paulo Henrique Ganso estava relacionado para atuar começando como titular na partida de hoje. Porém, ele sentiu dores musculares e teve que ser vetado. Com isso, mais uma vez aquela pergunta vem a tona: o que Ganso está fazendo em Londres? Porque nada pode justificar tamanha apatia no seu futebol, não aproveitando as duas partidas que Mano lhe deu chances e mais uma vez tendo que conviver com problemas de lesão. Acho que seria melhor para todos se a CBF providenciasse uma passagem de volta para o jogador poder cuidar de seu preparo físico e também do seu futuro como jogador, que deve ser longe do Santos, como até já citou o presidente Luís Álvaro de Oliveira.
Tirando algumas baixas, a nossa seleção segue no caminho certo, traçando a estrada para uma inédita medalha de ouro olímpica, que parece estar cada vez mais perto. Na partida de hoje, mesmo diante de um adversário muito frágil, o Brasil mostrou que tem um grupo de jogadores com muita qualidade, habilidade, frieza e experiência, mesmo com a pouca idade. Agora, a fase de mata-mata está por vir, e neste sábado a seleção tem seu desafio pelas quartas-de-final, e tem tudo para avançar e continuar seguindo em frente, visando num futuro bem próximo uma reluzente luz dourada, tão cobiçada por várias gerações.
São Paulo joga seu melhor primeiro tempo no Brasileirão e goleia o apático Flamengo. Resultado deve amenizar a crise no Morumbi e a aumentar a da Gávea
São Paulo 4×1 Flamengo
O São Paulo fez sua melhor apresentação do campeonato no primeiro tempo do clássico diante do Flamengo.
Os comandados de Ney Franco realmente jogaram como um time.
Atuaram mais próximos uns dos outros, brigaram pelas bolas e se movimentaram com inteligência em busca de espaços na defesa Rubro-Negra.
Isso fortaleceu a marcação e facilitou o trabalho ofensivo.
O desorganizado Flamengo pareceu conformado na etapa inicial.
Seus jogadores lutaram pouco. Observaram, acomodados, o anfitrião tomar conta do meio-campo e da etapa inicial.
No segundo tempo, após Dorival mexer na equipe, o Fla decidiu competir, mas perdia por 2×0, teve que correr riscos e o anfitrião, no contragolpe, garantiu a goleada.
Nas próximas partidas vamos saber se o São Paulo será capaz de repetir o bom desempenho e se o Flamengo conseguirá atuar como um time que se incomoda quando não atua bem
Escalações
São Paulo – Rogério Ceni; João Filipe, Toloi e Rhodolfo; R.Caio, Denilson, Maicon, Jadson e Cortez; Ademilson e Luís Fabiano.
Flamengo – Paulo Vitor; Leonardo Moura, Welinton, Gonzales e Ramon; Airton e Luis Antonio; Ibson, Camacho e Adryan; Vagner Love
Semelhanças
Os presidentes Juvenal e Patrícia recebem pesadas críticas.
Os torcedores estão insatisfeitos com as contratações, reclamam também de alguns atletas que subiram das categorias de base e acham que falta raça, comprometimento, dos jogadores.
Seus treinadores estão começando os trabalho.
Luís Fabiano e Vagner Love foram os investimentos mais altos nos elencos e são as maiores esperanças de gols.
Há muitas semelhanças nos momentos de São Paulo e Flamengo.
Dentro de campo, muito diferentes.
Taticamente, as equipes se posicionaram de maneiras diferentes.
O São Paulo atuou no 3-5-2. A zaga teve João Filipe do lado direito, Rhodolfo no esquerdo e Rafael Tolói na sobra.
Rodrigo Caio e Cortez, os alas, tiveram liberdade para apoiar.
Jadson procurou espaço para fazer as tabelas com eles, com o atacante Ademilson, que jogou pelos lados, e o centroavante Luís Fabiano.
Maicon participou mais da criação que dos desarmes.
As circunstâncias do confronto permitiram.
Dorival Jr posicionou seus comadados no 4-2-3-1.
Não funcionou
Ibson, Camacho e o jovem Adryan, de apenas 17 anos, formaram a linha de 3.
Eles deveriam acompanhar os avanços dos alas são-paulinos e de Maicon.
Precisavam segurar a bola no meio-campo na hora da pressão do rival.
Tinham que atuar perto dos volantes quando a equipe se defendeu.
Não fizeram nada direito.
Estourou tudo em Airton e Luis Antonio, volantes encarregados da proteção dos zagueiros Welinton e Gonzales.
Os laterais Leo Moura e Ramon não puderam avançar porque estavam sobrecarregados na marcação.
Os comandados de Ney Franco aproveitaram.
São Paulo, superior
O São Paulo jogou bem. Foi a melhor apresentação da equipe no campeonato.
Não lembrou a equipe perdida, lenta, que tanto incomoda a nação são-paulina.
O time marcou a saída de bola, ficou com ela na frente, pressionando.
A proximidade dos atletas foi maior. O time se movimentou de forma mais inteligentes.
A equipe soube aproveitar as lacunas no sistema defensivo do adversário.
Maicon, por exemplo, apareceu na área duas vezes para dar opção a Jadson e Cortez.
O meia, sempre que teve a bola, conseguiu enxergar alguém para tentar dar o passe.
O anfitrião mandou na primeira parte do clássico.
Paulo Vitor salva
Aos 16, Jadson cobrou escanteio, a zaga e paulo Vitor não se entenderam e Luís Fabiano, livre na pequena área, cabeceou. O goleiro, com os pés, evitou o gol.
Aos 25, Luís Fabiano se antecipou ao zagueiro, finalizou com perigo e Paulo Vitor teve que conseguiu espalmar a redonda para fora
Após a cobrança do escanteio, Rodrigo Caio ficou e frente para o goleiro, que saiu na hora exata, fechou o ângulo e evitou o gol do volante improvisado na lateral.
Maicon acerta e Paulo Vitor falha
Aos 41, Maicon, da entrada da área, acertou um chute no canto direito, sem chance para o goleiro do Flamengo.
A vantagem no placar aumentou a confiança dos jogadores e da torcida que compareceu em bom número.
Os visitantes mantiveram a má aprensentação
Aos 46, Jadson bateu outro escanteio, Paulo Vitor saiu mal de novo e Luís Fabiano, dessa vez, não perdoou.
O futebol mostrado pelos times justificou o 2×0. O São Paulo ficou mais perto de fazer três que o Flamengo de balançar a rede.
Rogério Ceni, de volta após um semestre fora dos gramados, sequer foi testado.
Mudou e melhorou
Aírton, machucado, havia sido substituído por Amaral antes do intervalo.
A mudança de volante não contribuiu para o crescimento do Rubro-Negro, diferentemente das mudanças promovidas por Dorival Jr
As entradas de Botinelli e de Thomaz nos lugares dos apagados Camacho e Adryan melhoraram o futebol dos visitantes.
O Flamengo aumentou sua posse de bola na frente, Leonardo Moura e Ramon puderam apoiar e os visitantes finalmente incomodaram o goleiro de Rogério Ceni
Obvamente, a desvantagem no placar obrigou o Rubro-Negro a correr riscos.
São Paulo, no contragolpe, goleia
O São Paulo encontrou bastante espaço para contra-atacar.
Aos 15, Cortez, livre, levantou a gorduchinha para Luís Fabiano, de maneira perfeita, cabecear e fazer 3×0.
Naquele momento, o Flamengo ameaçava.
O gol tranquilizou de vez os são-paulinos
Aos 21, Ramon diminuiu. Finalizou bem.
Aos 31, Ademilson e Rodrigo Caio foram trocados por Cícero e João Schimidt.
Três minutos depois, Willian José ocupou a vaga de Maicon.
Ney Franco teve que mudar a equipe porque Ademilson e Maicon estavam muito cansados.
Aos 46, noutro contragolpe, o São Paulo chegou a goleada. Luís Fabiano colocou Jadson de frente para Paulo Vitor e o meia tocou para o fundo das redes na saída dele.
Futuro
A vitória do São Paulo foi inquestionável.
Resta saber se repetirá mais vezes apresentações como a do primeiro tempo desse domingo no Morumbi ou tal qual a diante do Atlético-Go no Serra Dourada
Dorival terá bastante trabalho para arrumar a casa.
O São Paulo fez sua melhor apresentação do campeonato no primeiro tempo do clássico diante do Flamengo.
Os comandados de Ney Franco realmente jogaram como um time.
Atuaram mais próximos uns dos outros, brigaram pelas bolas e se movimentaram com inteligência em busca de espaços na defesa Rubro-Negra.
Isso fortaleceu a marcação e facilitou o trabalho ofensivo.
O desorganizado Flamengo pareceu conformado na etapa inicial.
Seus jogadores lutaram pouco. Observaram, acomodados, o anfitrião tomar conta do meio-campo e da etapa inicial.
No segundo tempo, após Dorival mexer na equipe, o Fla decidiu competir, mas perdia por 2×0, teve que correr riscos e o anfitrião, no contragolpe, garantiu a goleada.
Nas próximas partidas vamos saber se o São Paulo será capaz de repetir o bom desempenho e se o Flamengo conseguirá atuar como um time que se incomoda quando não atua bem
Escalações
São Paulo – Rogério Ceni; João Filipe, Toloi e Rhodolfo; R.Caio, Denilson, Maicon, Jadson e Cortez; Ademilson e Luís Fabiano.
Flamengo – Paulo Vitor; Leonardo Moura, Welinton, Gonzales e Ramon; Airton e Luis Antonio; Ibson, Camacho e Adryan; Vagner Love
Semelhanças
Os presidentes Juvenal e Patrícia recebem pesadas críticas.
Os torcedores estão insatisfeitos com as contratações, reclamam também de alguns atletas que subiram das categorias de base e acham que falta raça, comprometimento, dos jogadores.
Seus treinadores estão começando os trabalho.
Luís Fabiano e Vagner Love foram os investimentos mais altos nos elencos e são as maiores esperanças de gols.
Há muitas semelhanças nos momentos de São Paulo e Flamengo.
Dentro de campo, muito diferentes.
Taticamente, as equipes se posicionaram de maneiras diferentes.
O São Paulo atuou no 3-5-2. A zaga teve João Filipe do lado direito, Rhodolfo no esquerdo e Rafael Tolói na sobra.
Rodrigo Caio e Cortez, os alas, tiveram liberdade para apoiar.
Jadson procurou espaço para fazer as tabelas com eles, com o atacante Ademilson, que jogou pelos lados, e o centroavante Luís Fabiano.
Maicon participou mais da criação que dos desarmes.
As circunstâncias do confronto permitiram.
Dorival Jr posicionou seus comadados no 4-2-3-1.
Não funcionou
Ibson, Camacho e o jovem Adryan, de apenas 17 anos, formaram a linha de 3.
Eles deveriam acompanhar os avanços dos alas são-paulinos e de Maicon.
Precisavam segurar a bola no meio-campo na hora da pressão do rival.
Tinham que atuar perto dos volantes quando a equipe se defendeu.
Não fizeram nada direito.
Estourou tudo em Airton e Luis Antonio, volantes encarregados da proteção dos zagueiros Welinton e Gonzales.
Os laterais Leo Moura e Ramon não puderam avançar porque estavam sobrecarregados na marcação.
Os comandados de Ney Franco aproveitaram.
São Paulo, superior
O São Paulo jogou bem. Foi a melhor apresentação da equipe no campeonato.
Não lembrou a equipe perdida, lenta, que tanto incomoda a nação são-paulina.
O time marcou a saída de bola, ficou com ela na frente, pressionando.
A proximidade dos atletas foi maior. O time se movimentou de forma mais inteligentes.
A equipe soube aproveitar as lacunas no sistema defensivo do adversário.
Maicon, por exemplo, apareceu na área duas vezes para dar opção a Jadson e Cortez.
O meia, sempre que teve a bola, conseguiu enxergar alguém para tentar dar o passe.
O anfitrião mandou na primeira parte do clássico.
Paulo Vitor salva
Aos 16, Jadson cobrou escanteio, a zaga e paulo Vitor não se entenderam e Luís Fabiano, livre na pequena área, cabeceou. O goleiro, com os pés, evitou o gol.
Aos 25, Luís Fabiano se antecipou ao zagueiro, finalizou com perigo e Paulo Vitor teve que conseguiu espalmar a redonda para fora
Após a cobrança do escanteio, Rodrigo Caio ficou e frente para o goleiro, que saiu na hora exata, fechou o ângulo e evitou o gol do volante improvisado na lateral.
Maicon acerta e Paulo Vitor falha
Aos 41, Maicon, da entrada da área, acertou um chute no canto direito, sem chance para o goleiro do Flamengo.
A vantagem no placar aumentou a confiança dos jogadores e da torcida que compareceu em bom número.
Os visitantes mantiveram a má aprensentação
Aos 46, Jadson bateu outro escanteio, Paulo Vitor saiu mal de novo e Luís Fabiano, dessa vez, não perdoou.
O futebol mostrado pelos times justificou o 2×0. O São Paulo ficou mais perto de fazer três que o Flamengo de balançar a rede.
Rogério Ceni, de volta após um semestre fora dos gramados, sequer foi testado.
Mudou e melhorou
Aírton, machucado, havia sido substituído por Amaral antes do intervalo.
A mudança de volante não contribuiu para o crescimento do Rubro-Negro, diferentemente das mudanças promovidas por Dorival Jr
As entradas de Botinelli e de Thomaz nos lugares dos apagados Camacho e Adryan melhoraram o futebol dos visitantes.
O Flamengo aumentou sua posse de bola na frente, Leonardo Moura e Ramon puderam apoiar e os visitantes finalmente incomodaram o goleiro de Rogério Ceni
Obvamente, a desvantagem no placar obrigou o Rubro-Negro a correr riscos.
São Paulo, no contragolpe, goleia
O São Paulo encontrou bastante espaço para contra-atacar.
Aos 15, Cortez, livre, levantou a gorduchinha para Luís Fabiano, de maneira perfeita, cabecear e fazer 3×0.
Naquele momento, o Flamengo ameaçava.
O gol tranquilizou de vez os são-paulinos
Aos 21, Ramon diminuiu. Finalizou bem.
Aos 31, Ademilson e Rodrigo Caio foram trocados por Cícero e João Schimidt.
Três minutos depois, Willian José ocupou a vaga de Maicon.
Ney Franco teve que mudar a equipe porque Ademilson e Maicon estavam muito cansados.
Aos 46, noutro contragolpe, o São Paulo chegou a goleada. Luís Fabiano colocou Jadson de frente para Paulo Vitor e o meia tocou para o fundo das redes na saída dele.
Futuro
A vitória do São Paulo foi inquestionável.
Resta saber se repetirá mais vezes apresentações como a do primeiro tempo desse domingo no Morumbi ou tal qual a diante do Atlético-Go no Serra Dourada
Dorival terá bastante trabalho para arrumar a casa.
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Sem sustos
A seleção de Mano Menezes fez o que dela se esperava na primeira fase dos jogos olímpicos de Londres .
Três vitórias nas partidas diante de Egito, Bielorússia e Nova Zelândia. Três adversários fracos e as vitórias não eram mais do que obrigação.
De positivo, a boa movimentação no ataque, principalmente com Neymar , Damião, Pato e até Hulk. No meio, Oscar realmente mostrou poque é o dono da camisa 10, deixando Ganso cada vez mais longe. Além do “pegador” Sandro, que se aventura também no ataque.
Mas agora é outra história. O ouro realmente parece estar mais fácil com a ausência da Espanha, eliminada precocemente. Mas calma.
Todo cuidado é pouco, em se tratando de Jogos Olímpicos. Não queremos outras decepções como no passado. Segura a onda, porque o caminho é esse!
Três vitórias nas partidas diante de Egito, Bielorússia e Nova Zelândia. Três adversários fracos e as vitórias não eram mais do que obrigação.
De positivo, a boa movimentação no ataque, principalmente com Neymar , Damião, Pato e até Hulk. No meio, Oscar realmente mostrou poque é o dono da camisa 10, deixando Ganso cada vez mais longe. Além do “pegador” Sandro, que se aventura também no ataque.
Mas agora é outra história. O ouro realmente parece estar mais fácil com a ausência da Espanha, eliminada precocemente. Mas calma.
Todo cuidado é pouco, em se tratando de Jogos Olímpicos. Não queremos outras decepções como no passado. Segura a onda, porque o caminho é esse!
Felipão ataca
E o velho Felipão voltou a atacar após a derrota do Palmeiras para o Bahia por dois a zero na Arena Barueri.
Perguntado exaustivamente sobre as alterações feitas no time, o gaúcho preferiu desviar o foco e apontar o grande culpado pela derrota. O árbitro Antonio Frederico Schneider.
Claro, o lance em questão foi o penalti marcado sobre Lulinha que Souza converteu. Palavras de Felipão “No lance do pênalti, ele achou tão pênalti que escorreu e caiu no chão. Que tesão que teve para dar aquele pênalti: ‘pronto, estou satisfeito’. Deve ter gozado”. Que isso Felipão, que palavras são essas??
Para o técnico palmeirense, o árbitro “fugiu” de um eventual encontro após a partida nos vestiários, mas Felipão se esquece, que a rota de saída na Arena Barueri é diferente para times e arbitragem.
O que o gaúcho parece esquecer é que o Palmeiras não jogou nada. E ele mexeu mal na equipe sacando Daniel Carvalho no intervalo.
Verdão já namora a zona de rebaixamento mais uma vez. E precisa acordar no campeonato. Senão…
Perguntado exaustivamente sobre as alterações feitas no time, o gaúcho preferiu desviar o foco e apontar o grande culpado pela derrota. O árbitro Antonio Frederico Schneider.
Claro, o lance em questão foi o penalti marcado sobre Lulinha que Souza converteu. Palavras de Felipão “No lance do pênalti, ele achou tão pênalti que escorreu e caiu no chão. Que tesão que teve para dar aquele pênalti: ‘pronto, estou satisfeito’. Deve ter gozado”. Que isso Felipão, que palavras são essas??
Para o técnico palmeirense, o árbitro “fugiu” de um eventual encontro após a partida nos vestiários, mas Felipão se esquece, que a rota de saída na Arena Barueri é diferente para times e arbitragem.
O que o gaúcho parece esquecer é que o Palmeiras não jogou nada. E ele mexeu mal na equipe sacando Daniel Carvalho no intervalo.
Verdão já namora a zona de rebaixamento mais uma vez. E precisa acordar no campeonato. Senão…
Bom futebol colocado em prática = Resultado e atuação convincentes
Na manhã deste domingo a nossa seleção brasileira olímpica entrou em
campo para o segundo confronto válido pela fase de grupos dos Jogos
Olímpicos de Londres. Jogando no estádio Old Trafford, o Brasil buscava
uma vitória e uma boa atuação para afastar a impressão deixada no jogo
de estreia, onde bateu o Egito, mas não convenceu ninguém com seu
futebol. Porém, os planos dos jogadores e do técnico Mano Menezes deram
certo: atuação convincente, características e a qualidade dos atletas
colocadas em prática dentro de campo, que fizeram o time chegar a mais
uma vitória e garantir a classificação antecipada para as
quartas-de-final dos jogos.
O técnico Mano Menezes promoveu apenas uma alteração na equipe em relação a partida de estreia: colocou Alexandre Pato no lugar de Leandro Damião. E a mexida acabou surtindo um efeito positivo na equipe dentro de campo. Pato, apesar de jogar como centroavante, também se movimentava bem entre os zagueiros, auxiliando nas jogadas de ataque. Mas quem acabou marcando primeiro foi a Bielorrússia, aproveitando mais um cochilo da defesa brasileira. Depois do gol, a equipe acabou melhorando na partida, tomou conta da posse de bola, trocava passes, invertia jogadas e chegava com perigo. O gol saiu não muito tempo depois, com Pato, que acertou uma bela cabeçada depois de lançamento de Neymar. O empate não contentou nosso meninos, que passaram a dominar ainda mais o jogo, mas pecavam pela falta de objetividade. Enquanto isso, nossa defesa ainda falhava em alguns lances.
Os destaques desta vitória da seleção podem ser considerados tantos as atuações individuais dos jogadores, principalmente Neymar (que assumiu a responsabilidade de ser a principal estrela deste time, chamou o jogo pra si, participou dos três gols e acabou sendo decisivo) e Oscar (mostrando que realmente é o maestro desta equipe e que a camisa 10 está em ótimas mãos). Além deles, a atuação coletiva também é de se comemorar: mesmo com jogadores muito jovens, a equipe não se abateu com o susto inicial e soube ter paciência para furar a defesa adversária e vencer com tranquilidade e autoridade. A defesa apresentou mais uma vez algumas deficiências, mas que melhoraram com o decorrer da partida e que estão sendo aprimoradas, sendo aperfeiçoadas e se encaixando a cada jogo.
Mano deve dar uma atenção maior a nossas laterais. Como Rafael e Marcelo possuem características mais ofensivas, a defesa acaba ficando exposta, com Sandro e Rômulo tendo que cobrirem as subidas dos alas. O time apresentou algumas dificuldades principalmente com isso, e acabou sofrendo alguns sustos nestas primeiras duas partidas. Outra coisa que preocupa é o estado de Paulo Henrique Ganso. Parece que ele está nitidamente fora de sintonia com a equipe. Em ambos os jogos, ele entrou e mal conseguiu tocar na bola, não merecendo as chances que Mano está lhe dando. Realmente é preocupante a atual fase do meia.
No mais, a seleção olímpica parece que está se encaixando cada vez mais, e o esperado é que o time suba ainda mais de rendimento nas próximas partidas, e já visa a próxima fase, sendo que a classificação já está assegurada. Se souber colocar seu bom futebol em prática, jogando com seriedade e tranquilidade os 90 minutos, como atuou hoje, esta geração tem todas as condições de continuar apresentando belos lances e trazer a medalha de ouro para o Brasil.
O técnico Mano Menezes promoveu apenas uma alteração na equipe em relação a partida de estreia: colocou Alexandre Pato no lugar de Leandro Damião. E a mexida acabou surtindo um efeito positivo na equipe dentro de campo. Pato, apesar de jogar como centroavante, também se movimentava bem entre os zagueiros, auxiliando nas jogadas de ataque. Mas quem acabou marcando primeiro foi a Bielorrússia, aproveitando mais um cochilo da defesa brasileira. Depois do gol, a equipe acabou melhorando na partida, tomou conta da posse de bola, trocava passes, invertia jogadas e chegava com perigo. O gol saiu não muito tempo depois, com Pato, que acertou uma bela cabeçada depois de lançamento de Neymar. O empate não contentou nosso meninos, que passaram a dominar ainda mais o jogo, mas pecavam pela falta de objetividade. Enquanto isso, nossa defesa ainda falhava em alguns lances.
Os destaques desta vitória da seleção podem ser considerados tantos as atuações individuais dos jogadores, principalmente Neymar (que assumiu a responsabilidade de ser a principal estrela deste time, chamou o jogo pra si, participou dos três gols e acabou sendo decisivo) e Oscar (mostrando que realmente é o maestro desta equipe e que a camisa 10 está em ótimas mãos). Além deles, a atuação coletiva também é de se comemorar: mesmo com jogadores muito jovens, a equipe não se abateu com o susto inicial e soube ter paciência para furar a defesa adversária e vencer com tranquilidade e autoridade. A defesa apresentou mais uma vez algumas deficiências, mas que melhoraram com o decorrer da partida e que estão sendo aprimoradas, sendo aperfeiçoadas e se encaixando a cada jogo.
Mano deve dar uma atenção maior a nossas laterais. Como Rafael e Marcelo possuem características mais ofensivas, a defesa acaba ficando exposta, com Sandro e Rômulo tendo que cobrirem as subidas dos alas. O time apresentou algumas dificuldades principalmente com isso, e acabou sofrendo alguns sustos nestas primeiras duas partidas. Outra coisa que preocupa é o estado de Paulo Henrique Ganso. Parece que ele está nitidamente fora de sintonia com a equipe. Em ambos os jogos, ele entrou e mal conseguiu tocar na bola, não merecendo as chances que Mano está lhe dando. Realmente é preocupante a atual fase do meia.
No mais, a seleção olímpica parece que está se encaixando cada vez mais, e o esperado é que o time suba ainda mais de rendimento nas próximas partidas, e já visa a próxima fase, sendo que a classificação já está assegurada. Se souber colocar seu bom futebol em prática, jogando com seriedade e tranquilidade os 90 minutos, como atuou hoje, esta geração tem todas as condições de continuar apresentando belos lances e trazer a medalha de ouro para o Brasil.
Escassez de gols e alterações na parte debaixo da tabela
Neste domingo, ao todo, tivemos três empates com os placares zerados, coisa até difícil de se acontecer no Brasileirão. No Pituaçu, o Bahia como sempre contou com o apoio de sua torcida, mas não saiu da igualdade contra o Corinthians. Ambos proporcionaram um jogo bastante fraco tecnicamente e não mereceram a vitória. Os baianos seguem na degola e o timão no meio da tabela, ficando naquele "meio termo", se vai mesmo engrenar ou vai ser apenas um mero figurante no campeonato. Um pouco mais movimentado, mas nem tanto assim, Sport e Atlético-GO se enfrentaram na Ilha do Retiro, porém, também não saíram do zero. Apesar de ter mais o domínio do jogo, os donos da casa esbarraram na forte marcação adversária e permanecem beirando o Z-4, como os goianos, que permanecem dentro dele.
O outro 0 a 0 da rodada teve mais emoção, disputa e polêmica. O jogo entre o líder do campeonato contra o terceiro colocado prometia muito no Engenhão. Fluminense e Atlético-MG queriam aproveitar o tropeço do Vasco para se assumirem a briga pela ponta. Com o galo melhor na primeira etapa, tendo mais a bola e criando boas chances, e com o tricolor mais ativo no campo ofensivo no segundo tempo, a partida veio por terminar com um lance que causou e ainda vai causar bastante polêmica: já no final de partida, Fred recebeu na frente, driblou Victor e empurrou para as redes, mas o lance acabou sendo anulado, devido a um impedimento que não aconteceu. Muita reclamação dos tricolores, e alívio para o alvinegro. Ambos seguem na mesma situação na tabela de classificação. E o Vasco agradece.
Quem saiu do zero e com grande estilo, se recuperando e dando um alívio na pressão foi o São Paulo, que recebeu o Flamengo no Morumbi e acabou goleando. A partida, que marcava a volta do goleiro Rogério Ceni debaixo das balizas tricolores, acabou sendo amplamente dominada pelo time da casa na primeira etapa, que abriu dois gols de diferença, com um adversário perdido em campo. No início da etapa final, Luís Fabiano marcou novamente e ampliou. As mexidas de Dorival Júnior surtiram resultado, e fizeram o Fla melhorar, tendo mais a bola no campo de ataque e marcar seu gol de honra. Porém, a fragilidade da defesa rubro-negra continuou, e Jadson fechou a conta. Resultado que pode ajudar e muito o São Paulo a embalar uma sequência de bons resultados no campeonato e subir na tabela, almejando as primeiras colocações. Já o Flamengo permanece em situação delicada, com um equipe muito fraca e que parece não ter reação.
O Cruzeiro é outra equipe que tenta engrenar de vez na competição nacional. E deu mais um passo para isso. Jogando em casa, o time derrotou o Palmeiras e encostou de vez no G-4. Contando com uma boa atuação principalmente no primeiro tempo, a raposa marcou duas vezes com o atacante Borges. Barcos ainda diminuiu para o alviverde, que tentou uma reação na etapa final, mas ficou por isso mesmo. O time celeste está a um ponto da zona da Libertadores, e agora busca a regularidade, enquanto o verdão ainda busca se encaixar para sair da zona da degola.
Pra fechar, dois duelos envolvendo equipes do meio da tabela e também da parte debaixo dela. O Santos acabou encerrando o jejum de quatro jogos sem vencer contra a Ponte Preta. Jogando na Vila Belmiro, o peixe venceu no aperto e conseguiu sair do Z-4. Depois de abrir o placar na primeira etapa, o time campineiro empatou, mas Miralles, no final do jogo, garantiu o triunfo. Quem também voltou a vencer e deixou a zona de rebaixamento com a vitória foi a Portuguesa, que bateu o Náutico por 3 a 1 e busca agora se manter longe dela. Já o rival vê o adversário se igualar no número de pontos na classificação.
Para ser o melhor do mundo
Quem via Neymar tentando ser um atuante isolado na seleção brasileira se
encantou, evidente, de sua participação no segundo jogo pela Olimpíada.
Fez um serviço de craque (como é, lógico) só que como homem de equipe,
oportuno e inteligente nos toques que deu na bola
As fintas e firulas exageradas parece que começam a dar lugar a toques mais práticos. Garoto ainda, por toda intimidade que tem com a bola tende a crescer muito para chegar próximo da perfeição
Tomara que sim, que curta a naturalidade com que ergueu a cabeça e realizou a perfeição do passe justo na cabeça do Pato. Que aprimore ainda mais sua habilidade para fazer um tiro indefensável como na falta que bateu. Por último, que tenha cada vez mais o reflexo com que deu de calcanhar para Oscar fazer o terceiro.
O Neymar que o Brasil adora, joia do futebol mundial, está crescendo. Sua consagração como melhor do mundo pode estar mais perto do que se espera.
As fintas e firulas exageradas parece que começam a dar lugar a toques mais práticos. Garoto ainda, por toda intimidade que tem com a bola tende a crescer muito para chegar próximo da perfeição
Tomara que sim, que curta a naturalidade com que ergueu a cabeça e realizou a perfeição do passe justo na cabeça do Pato. Que aprimore ainda mais sua habilidade para fazer um tiro indefensável como na falta que bateu. Por último, que tenha cada vez mais o reflexo com que deu de calcanhar para Oscar fazer o terceiro.
O Neymar que o Brasil adora, joia do futebol mundial, está crescendo. Sua consagração como melhor do mundo pode estar mais perto do que se espera.
De olho na Copa
Mano Menezes atendendo a uma exigência da Fifa anunciou hoje a lista de
convocados para o amistoso com a Suécia dia 15 de agosto em Estocolmo,
na despedida do palco que marcou a primeira conquista de uma Copa do
Mundo pelo país em 58. Na ocasião, com Pelé e Cia, o Brasil derrotou os
suecos por 5 a 2 e ficaram com a taça do mundo pela primeira vez na
história.
Para os brasileiros, o jogo tem o quê de nostalgia – Pelé dará o pontapé inicial em noite que também contará com homenagens aos campeões Djalma Santos, Zito, Dino Sani, Zagalo e Pepe – e um olho no futuro: A Copa do Mundo de 2014. Aos meninos que brigam pela inédita medalha olímpica em Londres vão se juntar Daniel Alves (Barcelona), Dedé (Vasco), Jonas (Valencia), Paulinho (Corinthians), David Luiz e Ramires (Chelsea) definindo a base que encara o papel de anfitriã do próximo mundial. Isso, claro, se um eventual fracasso na Olimpíada não fizer desmoronar tudo o que já foi construído. É uma pena, mas o risco existe.
Para os brasileiros, o jogo tem o quê de nostalgia – Pelé dará o pontapé inicial em noite que também contará com homenagens aos campeões Djalma Santos, Zito, Dino Sani, Zagalo e Pepe – e um olho no futuro: A Copa do Mundo de 2014. Aos meninos que brigam pela inédita medalha olímpica em Londres vão se juntar Daniel Alves (Barcelona), Dedé (Vasco), Jonas (Valencia), Paulinho (Corinthians), David Luiz e Ramires (Chelsea) definindo a base que encara o papel de anfitriã do próximo mundial. Isso, claro, se um eventual fracasso na Olimpíada não fizer desmoronar tudo o que já foi construído. É uma pena, mas o risco existe.
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