Mesmo perdendo por 3 a 1, o Palmeiras passou para a fase seguinte da Sulamericana por ter vencido em São Paulo por 2 a 0.
A classificação poderia ter sido mais fácil se a arbitragem não tivesse cometido mais um erro grotesco contra os palmeirenses.
O assistente Fabricio Vilarinho não marcou impedimento de Lucas na
jogada que resultou no primeiro gol do Botafogo marcado por Seedorf.
Se o atacante Barcos tivesse aproveitado pelo menos uma das duas
oportunidades que teve no finalzinho do jogo, os minutos finais não
seria de tanta apreensão.
O Botafogo tentando o gol da classificação e o Palmeiras fazendo de tudo para não perder de 4 a 1.
Em Curitiba também tivemos um jogo emocionante.
O Coritiba venceu por 3 a 2, mas não eliminou o Gremio que venceu o primeiro jogo
por 1 a 0.
por 1 a 0.
O Coxa vencia por 3 a 1 até no finalzinho do jogo quando Marcelo Moreno marcou o segundo gol do Grêmio.
Esse gol gerou muita reclamação por parte do jogadores paranaenses.
A posição de Moreno, no momento do chute era legal, mas como o
assistente era o Emerson de Carvalho, o mesmo que errou a favor do
Santos no domingo, o time curitibano se desesperou mas não conseguiu
anular o gol.
No Chile, primeira final da Recopa e o Santos não foi além de um empate em 0 a 0 com a Universidad de Chile.
O futebol apresentado pelos santistas não merecia um resultado melhor, mesmo tendo um
penalti equivocadamente marcado a seu favor.
penalti equivocadamente marcado a seu favor.
Isso mesmo. Neymar foi atingido fora da área mas, no embalo, caiu
dentro e o árbitro acabou marcando penalti.
dentro e o árbitro acabou marcando penalti.
Há um provérbio popular que diz que pênalti roubado não entra.
E não é que deu certo em Santiago. Neymar foi cobrar, escorregou, até pensaram
que ele estava simulando, e chutou por cima do gol.
que ele estava simulando, e chutou por cima do gol.
No jogo de volta, que só acontece no dia 26 de setembro, no
Pacaembú, 0 a 0 vai para prorrogação, empate com gols beneficia o
Universidad.
Ao Santos só resta vencer para não dar susto em ninguém.