Mesmo com a chegada de um novo técnico, o São Paulo passa por uma crise
sem precedentes na gloriosa história tricolor. Me lembro quando o
Morumbi estava sendo construído. O clube não caiu para a Segundona do
Paulistão (na época o torneio da moda) porque os outros “grandes” não
deixaram. Foram 12 anos de seca brava pelos lados da Vila Leonor. Mas
agora, com tudo em cima, complicou de vez. A causa de tamanho tumulto
está sendo a administração do atual presidente Juvenal Juvêncio, que
tomou conta do Tricolor de uma tal forma, “amarrou” as coisas de um
jeito, como se o clube fosse um “partido político”
Assim as coisas se enrolam, como um monte de fios atirados dentro de uma
gaveta. Chega uma hora que é mais fácil jogar fora o “nó irritante” do
que tentar desfazê-lo. Será que esse é o melhor remédio para o São
Paulo? De longe a gente percebe que a estrutura está ultrapassada.
Juvenal mandou embora o médico Marco Aurélio Cunha (aliás ex-genro dele
mesmo) o fisiologista Turíbio Leite, o preparador físico Carlinhos e
manteve só pessoas de absoluta confiança. Mílton Cruz, por exemplo.
O prédio tricolor está prestes a ruir, como um castelo de cartas. Ou seria como o “Castelo de Caras”?
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